quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ATENDIMENTO PRE-HOSPITALAR FIXO?


O governo federal sinaliza a construção de Unidades de Pronto Atendimento 24 h – UPA24h – em todo território nacional. Santa Catarina, logo deve receber uma. Aparentemente já temos aqui em joinville algo parecido, com a mesma filosofia de trabalho, os PA’s 24h, o que surpreende, pela novidade, é o termo: Atendimento Pré-hospitalar fixo. A idéia é integrar o SAMU e as UPA’s em uma estratégia de atenção às urgências e tentar mais ma vez (?)...desafogar os sobrecarregados Hospitais.
UPA’s 24h, o que é?
As Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõe uma rede organizada de Atenção às Urgências. São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais/unidades estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências.
A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço Móvel de Urgência – SAMU que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.

UPA 24h Mais agilidade e eficiência na Saúde.
Podemos classificar as UPAs em três (3) diferentes portes, de acordo com a população da região a ser coberta, a capacidade instalada (área física, número de leitos disponíveis, recursos humanos e capacidade diária de atendimentos médicos) e para cada porte foi instituído incentivo financeiro de investimento para implantação das mesmas além de despesas de custeio mensal.

O investimento do MS que em 2008 foi de R$ 89.250.000,00, passou a ser em 2009 de R$ 512.600.000,00 e ao final de 2010 totalizará o montante de R$ 989,9 milhões. A meta é de que até o final de 2010 a população possa contar com 500 Unidades de Pronto Atendimento em todo o país.
O sucesso da UPA 24h depende não apenas do esforço do Governo Federal, mas de toda a sociedade brasileira. Por isso, o serviço depende de uma gestão unificada com os governos Estaduais e Municipais e seus respectivos conselhos e secretarias de saúde.
Leia mais no site: www.saude.gov.br

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